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16/04/04

Podem mandar comentarios! mostrem que estão vivos 

Há alturas na vida nas quais até eu acredito na sorte!!! Acho que não existe nas há situações que dão cabo de mim. Dois dias depois de ter chegado o Fernando Alvim ia estar na Hollywood a dar show. Não, não era aquele Alvim da guitarra não. É o poderoso, infeliz, pateticamente triste, o do amor em cuecas, o perfeito anormal, está definição vem directamente do seu livro. Para mim é só um grande maluco com o qual tive oportunidade de falar. Calma calma, também não é essa Hollywood, esta é em Espanha, ou pelo menos eu acho que era em Espanha que eu estava, é uma discoteca. Depois de saber isto eu disse: ”fantástico”, não deve ter sido isto mas dá no mesmo, o que importa é que eu queria mesmo ir ver o que é que o senhor da Prova Oral sabia fazer, no dia antes do Alvim mostrar o porque de estar ali estive a falar com ele, no dia da actuação e para começar bem, a noite começou num bar pertinho do hotel “Frigola” (que por acaso era o meu hotel), um bar muito atractivo, musica dançante, pessoal sociável, e foi nesse bar, nesse mesmo bar que descobri a minha vocação dicromática, e que diplomacia, a minha vontade de trocar ideias com outros povos, com outras culturas, ai ai ai, as alemãs. Depois de um encontro diplomático, aquecido por expressões corporais bastante intensas a alemã mostrou o porque da fama de serem frios, olhou para mim e com um ar de quem comeu e gostou e disse “I will return”, ou algo assim parecido ao qual eu perguntei se seria rápido ela disse que sim, mas como num outro recanto o Alvim se preparava fazer o pessoal dançar até cair resolvi não esperar mais que meia hora, posso garantir que ela merecia que eu espera-se a noite toda mas a vida é assim! A chegada a Hollywood mostrou uma realidade diferente, o Alvim só entrava em acção à 1h e eram apenas 23h, que fazer... perguntava eu à minha parte pensante, que acho estar adormecida à já algum tempo, não obtive resposta, e ali estava eu, envolvido num dilema, e quando já tudo parecia perdido um colega meu diz estar adoentado e tive-mos que ir para o hotel, que por acaso ficava perto do bar, onde, por acaso, eu passei antes de ir para o hotel, e qual o meu espanto quando entro... procuro ...e... não encontro a alemã...e foi assim que uma miúda me fez perder o Dj Alvim. Pois é, e para o caso de ainda alguém estar a ler isto pode ficar a saber que a referida menina afinal não estava tão longe quanto isso, estava hospedada numa outra parte do mesmo hotel que eu... isto mostra porque é que eu as vezes acredito na sorte? Ok talvez a frase estive-se um pouco mal elaborada: não é bem na sorte que eu acredito é mais na falta dela, para se crer no azar tem que ser crer que existe a vertente positiva que é a sorte.
Uma lição de vida e para a vida: quando uma miúda que esteja na vossa área de acção disser eu já volto das três uma: ou não a deixam ir, ou vão com ela, ou então (está é a melhor opção) partam para outra não fiquem á espera dela!

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